quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Leite fresco dá sono


Com a soneira que eu ando sempre, ainda bem que avisam, que é para não consumir leite fresco mugido das vaquinhas logo de madrugada, senão então é que isto vai ser bonito :/





Outono II

Já tenho saudades do Outono; mas do Outono a sério, aquele que cheira a castanhas assadas e a marmelada; aquele que tem folhas secas em tons de vermelho intenso (a propósito, li na Sábado da semana passada que as folhas assumem essa cor para se protegerem dos insectos. Brutal, não é??) e chuvinha morna nos dias mais frios, em que sabe ficar em casa a ver filmes e fazer bolos :) E esta imagem, deste blog, abriu-me o apetite incomensurávelmente.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

O mundo está perdido

Hoje, no Continente, assisti ao anunciar do fim dos tempos. Já se vende alheira vegetariana. WTF?!

domingo, 2 de outubro de 2011


A vida dá muitas voltas, mas confesso que a minha, neste momento, e apesar da tremenda volta que levou ao nível pessoal (juntar os trapinhos e tal...) está mais para as natas que nunca ficam em castelo por muito que se bata do que para o merengue tostadinho e rijinho.


Habita em mim um animal sedento por mudança; uma vontade que estrangula de arriscar, de mudar, de dar o grito do Ipiranga. Ainda não tive coragem, ainda não tive força interior para fazê-lo, porque sou medrosa como uma lagartixa e pondero, pondero, pondero, pondero.... e passam-se 4 estações até que tome uma decisão, e ainda assim, sem certezas.

No entanto, por muito que pensemos, por muito que digamos, uma coisa é certa: se não tentarmos apanhar a onda, nunca iremos conseguir surfá-la (eu sei, isto é uma piroseira de um cliché tremendo, mas é bonito e adequa-se lindamente à situação aqui da je).


Gostava de sofrer um choque eléctrico; ser mordida pelo antónimo da mosca tzé-tzé e ficar cheia de energia deitando coragem por todos os poros como um Obikwelu acabadinho de chegar à meta! Queria deixar de ter medo, de pensar no que os outros vão pensar, de ter medo de desiludir e de não corresponder às expectativas; expectativas essas que jamais foram as minhas.
Santinho(a) da coragem, se existes desce a esta terra e dá-me uma injecção do teu néctar; bom senso tenho de sobra, sou uma mocinha ponderada e vá, inteligente que baste para saber que esse é o caminho certo. Vai doer, sei que sim, mas o que dói, arde, e normalmente o que arde cura.

Neste momento, tudo o que penso é de facto: quando tiver estar idade, não me quero arrepender de ter vivido a vida que me escolheram, e não a que eu sempre quis.


Irrita-me solenemente...


... pessoas que conduzem como se a estrada fosse delas e lá andassem sozinha aos Deus Dará. Andam a 20km, param, depois andam a 50km, param de repente, ou então vão muito bem, de repente param e viram, e não há cá pisca nem nada. Mas claro, a cereja no topo do bolo é parar no meio da estrada para atender o telemóvel... porque como não se pode atender enquanto se conduz, para-se o carro no meio da via para atender. É triliões de vezes melhor.