Pois é. Durante estes dias, sofri um choque profundo bem dentro de mim relativamente ao que penso das pessoas, à confiança que tenho nelas, e àquilo que deve ser o nosso julgamento interior acerca de alguém. Não é que me fosse alguém particularmente querido, alguém que adorasse ou com quem estivesse muito tempo... mas a tremenda, gigantesca e massiva gravidade daquilo que essa pessoa fez obriga-me a aterrar em queda livre num mundo que eu não pensava que fosse assim... a não ser nos filmes e nas notícias dos jornais, claro.
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