segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Hoje fui ver o Sr. S. Ele não queria ver-me, e entrei no quarto de hospital quase contra a sua vontade. Quase não falou, está apático, com uma infecção tão grave que não se pode tocar nele. E só quer morrer. De tal forma que se houvesse permissão para eutanásia em Portugal, ele tê-la-ia pedido certamente.

O mais triste é ver como repentinamente uma pessoa que tinha tanta vida e que fez tantas coisas, deixou de querer viver. De repente.

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